Fronte insossa num verniz divinal,
Fantasia, alegoria, um carnaval.
Destemida afeição, sobrevive
Quase sempre ilusão, um declive.
Enquanto a gente desaprende
Cabedal vem, nos prende.
Quero um barraco de taipa,
Quero aprender a viver.
Pura Antropofagia.